terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sábias palavras do saudoso Inri Cirsto


"Quando eu percebei que era Deus? Bem, eu estava rezando e de repente percebi que estava falando comigo mesmo".


Loucos como o senhor Inri Cristo meio que jogam por terra minha descrença em Jesus Cristo - o teoricamente "legítimo". E por que? Talvez Jesus Cristo, o legítimo, não passasse de um lunático que se dizia o "Filho de Deus" e que veio pregar sua palavra à Terra. Toques de audácia com uma pitada de pretensiosismo fizeram com que "o Filho de Deus" - se este mesmo existiu - conseguisse a fama que adquiriu.

Outra semelhança entre os dois Jesuses reside no fato de que ambos gostam da "coisa" - da coisa feminina, que fique claro. O antigo andava ao lado de uma ex-prostituta - nada contra as prostituas, muito pelo contrário! - , e pelo o que alguns falam, chegou a ter um filho com ela. Inri Cristo, nada bobo, vive numa casa cheia de mulheres bem fornidas de carne. Acaso? Mera coincidência?

Enfim, figuras como Inri Cristo mostram muito bem como pode aparecer um maluco do nada, que começa a pregar um monte de coisa estranha, se diz filho de Deus e enviado sagrado para salvar seu povo. Mesmo que, inutilmente, morrendo na cruz antes de lutar por alguma coisa.

Certamente vão dizer "ah, você está louco em comparar Jesus com Inri - ambos Cristo's". Que arranquem os cabelos - e as cabeças junto - mas estou comparando sim, e a comparação é muito válida. Quem sabe o Inri Cristo de hoje, ridicularizado pela maioria, não vire uma espécie de "new-jesus-christ" do futuro? A bem da verdade, nem um Jesus nem outro significam nada, absolutamente nada para mim. Ambos merecem o lugar que lhes é devido: o desprezo e esquecimento.

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