"Estariam querendo acabar comigo?"
"Vampiros de John Carpenter" (1998), de John Carpenter;
"Nosferatu" (1922), de F.W. Murnau; e
"Nosferatu - O Vampiro da Noite" (1979), de Werner Herzog
Tenho certeza de estar ficando louca novamente. Sinto que não conseguiremos passar por novos tempos difíceis. E não quero revivê-los. Começo a escutar vozes e não consigo me concentrar. Portanto, estou fazendo o que me parece ser o melhor a se fazer. Você me deu muitas possibilidades de ser feliz. Você esteve presente como nenhum outro. Não creio que duas pessoas possam ser felizes convivendo com esta doença terrível. Não posso mais lutar. Sei que estarei tirando um peso de suas costas, pois, sem mim, você poderá trabalhar. E você vai, eu sei. Você vê, não consigo sequer escrever. Nem ler. Enfim, o que quero dizer é que é a você que eu devo toda minha felicidade. Você foi bom para mim, como ninguém poderia ter sido. Eu queria dizer isto - todos sabem. Se alguém pudesse me salvar, este alguém seria você. Tudo se foi para mim mas o que ficará é a certeza da sua bondade, sem igual. Não posso atrapalhar sua vida. Não mais. Não acredito que duas pessoas poderiam ter sido tão felizes quanto nós fomos. V".
"As pessoas sempre foram fascinadas por essa história do Êxodo, indagando se tinha base em fatos históricos", estimou Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas, principal autor do estudo, publicado no site da Public Library of Science.
"O que este trabalho mostra é que a descrição das águas se abrindo de fato possui uma base nas leis da física", acrescentou.
A Bíblia descreve como os israelitas "passaram pelo meio do mar no chão seco", com uma parede de água de cada lado, enquanto um forte vento soprava do leste.
Os pesquisadores não podiam simplesmente usar a Bíblia como referência para deduzir a localização geográfica da travessia, porque "embora o autor do Êxodo tenha tentado de fato apontar o local onde Moisés atravessou, infelizmente os nomes usados não são mais reconhecidos", disse o cientista à AFP.
Drews e seu coautor, o oceanógrafo Weiqing Han, da Universidade do Colorado, focaram sua busca pelo local onde a travessia poderia ter ocorrido em um ponto onde há uma faixa de terra na água, descartando lugares considerados anteriormente por outros estudos, como o Golfo de Suez ou em um ponto perto de Aqaba, na atual Jordânia.
A dupla descobriu que, quando o vento sopra, a água pode se levantar e se "dividir" no local da faixa de terra, explicou Drews.
"Um monte de refugiados pode correr pelo meio, e quando o vento para, a água subitamente volta a ficar como antes, atingindo quem estiver no caminho", afirmou.
Drews e Han chegaram a um local no leste do Delta do Nilo, em um sítio arqueológico chamado de Tell Kedua, a norte do Canal de Suez na costa mediterrânea.
Neste ponto, acreditam que um antigo braço do Nilo e uma lagoa costeira um dia tenham formado um 'U' à beira do Mar Mediterrâneo.
Com a ajuda de um satélite, os cientistas fizeram um modelo da área, e modificaram o terreno para que se parecesse com a forma que tinha há 3.000 anos. Depois, preencheram o modelo com água e fizeram vento soprar.
De acordo com seus cálculos, um vento de 100 km/h soprando durante 12 horas teria sido capaz de empurrar a água em até dois metros de profundidade por cerca de quatro horas - tempo suficiente para que Moisés e seu povo atravessassem para a liberdade.
Bem, para quem acreditava que Deus havia dado uma "maozinha" a seu "filho" Moisés, a coisa está explicada.“Rust in Peace”, álbum lançado em 1991, confirmou o que se pensa do Megadeth: de que tal banda não fica devendo em nada ao Metallica em relação à música – mesmo que eu ache o Metallica superior. Isso é mostrado logo no início do álbum, com o riff destruidor de “Holy Wars.... the Punishment Due”; a música é simplesmente fantástica!!! A pegada, o ritmo, os riffs, o solo, a letra - que fala
sobre a loucura das chamadas “guerras santas”. Sem exagerar, um clássico do rock.Logo em seguida, vem a não menos melhor “Hangar 18”, com um dos solos mais entusiasmantes que já ouvi em toda a minha pequena vida. A letra fala de uma base militar nos Estados Unidos destinada a pesquisas sobre extraterrestres. Pelo que se lê na composição de Mustaine, ele parecia acreditar que os americanos escondiam “coisas” nessas bases, ou seja, informações que comprovariam a existência de extraterrestres. A música a seguir, “Take No Prisioners” é um puxão de orelha. Alterna um ritmo mais cadenciado com uma porrada mais trash dos trashs. A letra toca no delicado tema guerra, e fala como elas são tolas. A quarta, “Five Magics”, é outra poderosa porrada trash. “Poison Was the Cure” vem em seguida. A música começa com um ritmo lento, mas depois de um tempo, vira uma verdadeira porrada de estourar os tímpanos.“Lucretia” é a próxima, com um ritmo mais cadenciado, mas nem menos melhor por isso. Ela antecipa um dos clássicos megadethianos, “Tornado Of Souls”, outra ótima porrada trashiana no ouvido dos metaleiros. Poderosa, rápida no gatilho, “Tornado” é uma música que anima, contagia, que dá vontade de balançar a cabeça e esquecer de tudo que existe. Após essa vem a pequena “Down Patrol”, liderada pelo ótimo baixista Ellefeson e o álbum termina de forma melhor impossível com outro clássico: a música homônima “Rust In Peace”. É interessante o fato como ela se parece um carro
que engata uma marcha e não para nunca. No meio da música, ela descansa e toma um ritmo arrasador, bem trash, cheio de gás e energia, encerrando o álbum de forma fantástica.“Rust In Peace”, título no qual Mustaine se inspirou ao ver, na traseira de um carro, tal frase: “Hopeffuly all the nuclear warheads rust in peace” (“Tomara que todas as ogivas nucleares descansem em paz”), se mostra um álbum pesado, coeso, com ótimas composições de um Mustaine inspirado. Obra-prima não só megadethiana, mas como do trash e do heavy metal em geral. Não deve em nada ao “Master Of Puppets”, “o melhor álbum de trash metal”, mesmo que eu concorde com tal terminologia. Está no mesmo patamar seja em questão de peso ou composição. Mustaine mostra que sua banda pode sim e muito bem concorrer com o Metallica, e que pode fazer álbuns à sua altura, e, diga-se de passagem, até melhores! “Rust In Peace” é um tapa na orelha de quem quer ouvir som pesado de verdade! Afinal, It's trash metal, baby!
Álbum: Rust In Peace
Ano: 1990
Produção: Dave Mustaine e Mike Clink
Gênero: Trash Metal/Heavy Metal
Gravadora: Capitol Records
Formação: Dave Mustaine(Vocal/Guitarra Base/Solo); Marty Friedman(Guitarra Solo/Base/Backing Vocal); David Ellefeson(Baixo/Backing Vocal) e Nick Menza(Bateria/Backing Vocal).
Músicas: