
Já havia visto dois filmes de Ingmar Bergman - "Fanny & Alexander" e "Da Vida das Marionetes" - e não havia entendido ambos. Talvez eu fosse muito novo para tal tipo de filmes; talvez eu não houvesse começa

Tal obra atende pelo nome de "O Sétimo Selo", de 1956. Conta a história de um cruzado, de nome Antonius Block, interpretado pelo ótimo Max Von Sidow. Ao voltar de mais uma cruzada, e com dúvidas sonbre a existência de Deus, Antonius é convidado por ninguém mais ninguém menos que a Morte - Sim, a MORTE!!! - para uma partida de xadrez. Se Antonius perder, perde a vida; se ganhar, ganha mais um tempo para viver. E é enrolando a morte que Antonius vai ganhando tempo para realizar um propósito: ajudar alguém no que puder fazer. Tem sua oportunidade quando encontra um casal e seu filhinho de uma companhia de teatro, aparentemente felizes. É com esse feliz encontro que nosso heroi tem a chance de fazer algo pelos dois.
Bergman, talvez ainda duvidoso da existência de Deus, retrata suas dúvidas pessoais nas indagações do personagem de Sidow. Percebe-se isso nos vári

O que interessa é: esses questionamentos atrapalham o andamento do filme? Na minha opinião não, pois servem até como um incremento à história. O que acontece é que eles são repetitivos, e isso sim cansa um pouco quem está vendo o filme. Mas nada muito relevante para que se possa reclamar.
Apoiadao numa óti


(Ingmar Bergman)
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